Bom Gourmet
Lojas Starbucks seguem abertas em Curitiba em meio a recuperação judicial de controladora
As operações da rede de cafeterias Starbucks em Curitiba continuam normalmente, apesar do pedido de recuperação judicial feito no dia 31 de outubro pela SouthRock Capital, operadora da marca no Brasil. Até esta segunda-feira, 6 de novembro, não há registros de fechamento de lojas na cidade. Ao todo, são oito lojas instaladas na capital do estado.
Desde o anúncio do pedido no último dia do mês anterior, há registros do fechamento de unidades da cafeteria em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Segundo o portal da revista Exame, já seriam 43 operações encerradas. Na capital paulista, a loja da Alameda Santos, próxima à Avenida Paulista, está fechada desde a semana passada. Outras duas operações na avenida também estão com as atividades paralisadas, e há ainda relatos de unidades fechadas em pelo menos outros dois bairros.
Em Porto Alegre, uma das três unidades que funcionavam no
aeroporto Salgado Filho está fechada. No Rio de Janeiro, uma das lojas fechadas
estava instalada no Shopping Downtown, na Barra da Tijuca.
aeroporto Salgado Filho está fechada. No Rio de Janeiro, uma das lojas fechadas
estava instalada no Shopping Downtown, na Barra da Tijuca.
Ao Bom Gourmet, a SouthRock confirmou que as oito lojas em Curitiba mais a unidade instalada no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais (RMC), seguem abertas normalmente.
Ajustes estruturais
Em comunicado enviado à imprensa, a SouthRock, que também
controla no Brasil o Eataly, a rede TGI Fridays, a Brazil Airport Restaurants
(BAR) e o Subway, informa que o pedido tem como objetivo "proteger
financeiramente algumas de suas operações no Brasil atrelado a decisões
estratégicas para ajustar seu modelo de negócio à atual realidade
econômica". O valor da ação é de R$ 1,8 bilhão.
controla no Brasil o Eataly, a rede TGI Fridays, a Brazil Airport Restaurants
(BAR) e o Subway, informa que o pedido tem como objetivo "proteger
financeiramente algumas de suas operações no Brasil atrelado a decisões
estratégicas para ajustar seu modelo de negócio à atual realidade
econômica". O valor da ação é de R$ 1,8 bilhão.
"Enquanto esses ajustes estruturais são implementados, todas as marcas continuarão operando e entregando os produtos exclusivos e as experiências únicas que cada uma delas oferece aos consumidores que visitam suas lojas todos os dias", acrescenta o comunicado.