Anacreon de Téos
Panela do Anacreon
Minha singela homenagem a Pierre Troisgros, que nos deixou nesta semana
Sou fã declarado da cozinha
francesa e quem me acompanha aqui sabe disso. Adoro os clássicos de lá, tento
reproduzir em casa quando posso e sempre busco me aprimorar nas técnicas, em
cursos ou contatos com os chefs renomados que vieram de lá e se estabeleceram
por aqui. Ou mesmo com aqueles que ensinam lá de fora.
francesa e quem me acompanha aqui sabe disso. Adoro os clássicos de lá, tento
reproduzir em casa quando posso e sempre busco me aprimorar nas técnicas, em
cursos ou contatos com os chefs renomados que vieram de lá e se estabeleceram
por aqui. Ou mesmo com aqueles que ensinam lá de fora.
Era admirador do trabalho de
Pierre Troisgros, como de resto de toda a família. Principalmente dos dois
representantes da clã que estão aqui no Brasil. Claude, filho de Pierre, um
francês/brasileiro, e Thomas, filho de Claude, carioca da gema, mas de sangue
francês.
Pierre Troisgros, como de resto de toda a família. Principalmente dos dois
representantes da clã que estão aqui no Brasil. Claude, filho de Pierre, um
francês/brasileiro, e Thomas, filho de Claude, carioca da gema, mas de sangue
francês.
Nesses anos todos de estrada
escrevendo sobre os prazeres da boa comida (e neste turbulento 2020 já se
completam 20), tive a oportunidade de me referir a alguns Troisgros,
apresentando e reproduzindo algumas receitas, tanto nos “antigamentes”, no site
do extinto O Estado do Paraná (infelizmente a memória eletrônica do jornal está
perdida por aí) e no blog.
escrevendo sobre os prazeres da boa comida (e neste turbulento 2020 já se
completam 20), tive a oportunidade de me referir a alguns Troisgros,
apresentando e reproduzindo algumas receitas, tanto nos “antigamentes”, no site
do extinto O Estado do Paraná (infelizmente a memória eletrônica do jornal está
perdida por aí) e no blog.
Com a morte de Pierre, neste dia 23 (veja postagem do Bom Gourmet aqui), me deu vontade de rememorar alguns textos que escrevi, tendo como referência a receita mais icônica dele, a de Saumon à l’oseille – ou Salmão com azedinha, para nós.
Achei uma sugestão de receita para um Dia dos Namorados (está aqui) e só agora me dei que conta que vinha chamando Pierre de avô e não de pai de Claude. Quis corrigir, mas infelizmente nosso publicador (é assim que chama?) mudou e apagou todas as marcações originais que tinha no blog, desde que vim me hospedar nas saborosas páginas do Bom Gourmet – e lá se vão dez anos.
A mais recente foi ainda em
2018, quando ousei transformar esse prato principal em uma entrada. Ficou
ótimo, claro, só que numa quantidade menor. Confira
aqui, inclusive com a receita, que dá, perfeitamente, para fazer em casa,
sem dificuldade.
2018, quando ousei transformar esse prato principal em uma entrada. Ficou
ótimo, claro, só que numa quantidade menor. Confira
aqui, inclusive com a receita, que dá, perfeitamente, para fazer em casa,
sem dificuldade.
Pierre Troisgros era um baita
cozinheiro e, no livro que recentemente escreveu, Histórias, dicas e receitas (Editora Sextante), Claude relembra a
história da família (é praticamente uma autobiografia) e a importância que teve
o pai na grande guinada da cozinha francesa, na metade do século passado. O
livro é bem interessante. E tem receitas, também, é claro. Inclusive essa
famosa.
cozinheiro e, no livro que recentemente escreveu, Histórias, dicas e receitas (Editora Sextante), Claude relembra a
história da família (é praticamente uma autobiografia) e a importância que teve
o pai na grande guinada da cozinha francesa, na metade do século passado. O
livro é bem interessante. E tem receitas, também, é claro. Inclusive essa
famosa.
Ficam aqui, portanto, o registro e a homenagem ao grande cozinheiro, que, mais do que isso, também foi pai e chefe de família impecável, pelo que se pode extrair da história e do que dele se sabe.
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