Café tem menu enxuto e opções para viagem

O cardápio é enxuto, mas os cafés seguem à risca os preparos originais. O cappuccino, por exemplo, é tal e qual na Itália, só café espresso e leite vaporizado, sem canela nem nada. Entre as comidinhas há também algumas opções para veganos como o cookie à base de farinha de trigo, chocolate meio amargo, baunilha e canela (R$ 4).

O Espresso 2222, local inspirado na quase homônima canção do Gilberto Gil (a grafia original é com X), tem decoração que remete ao movimento tropicalista. Ao contrário do que se pode esperar de uma cafeteria, as paredes são pintadas com cores vivas e imagens. O ambiente é pequeno, com apenas 18 lugares, para “que o cliente tenha um contato direto com o barista”, explica a barista e sócia proprietária Renata Preto, que comanda a casa junto com o namorado Bruno Goy, também barista.

Além da tradicional, todos os cafés estão disponíveis na versão vegana, feita com leite de soja, que sai pelo mesmo preço que a convencional. Ao todo são oito opções clássicas: espresso (R$ 3,75), carioca (R$ 3,75), macchiato (R$ 4), cappuccino (R$ 5,50), latte (R$ 6) e mocha. O latte e o mocha vêm também na versão iced, com gelo e custam R$ 6 o copo de 300 ml e R$ 7 para 500 ml. Os blends são do Moka Club e mudam a cada mês.

Para beliscar há torradas com manteiga (R$ 3), nutella, geleia, cream cheese e doce de leite (R$ 4). E sanduíches: Capri com tomate, manjericão, mucarela e cream cheese (R$ 7); Italiano com salame, muçarela e cream cheese; Peito de peru com cream cheese e muçarela (R$ 6).

Há também opção doce com nutella e banana (R$ 7). Para acompanhar tem sodas italianas, caipirinhas (R$ 10), mojito à base de manjericão (R$ 10) e algumas opções de cerveja long neck.

Além de consumir no local, o cliente pode optar também para levar os cafés para viagem, em copos descartáveis à moda americana. A casa oferece também serviço gratuito de delivery até duas quadras de distância.