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Restaurantes

Conheça cinco restaurantes imperdíveis na região da Pampulha, em BH

João Renato Faria, de Belo Horizonte, especial para Gazeta do Povo
11/09/2018 14:03
Cartão-postal da capital mineira, a lagoa da Pampulha encanta tanto por sua beleza natural quanto pelos detalhes arquitetônicos do conjunto criado por Oscar Niemeyer. Mas a orla e seu entorno não oferecem conforto apenas para os olhos. Quem procura boas opções gastronômicas encontra alguns dos melhores restaurantes da cidade na região. Confira abaixo cinco dessas boas opções.

Xapuri

Foto: Mikio Okamoto/Divulgação
Foto: Mikio Okamoto/Divulgação
A casa criada por Nelsa Trombino hoje é comandada pelo seu filho, Flávio. O imenso salão aberto é um reduto da gastronomia mineira tradicional e parada obrigatória para famosos e personalidades que visitam a capital. Eles vão em busca de receitas como o frango jeca (R$ 152,90), que é ensopado com creme e rodelas de milho verde, ou o tradicional frango ao molho pardo (R$ 152,90), que chega fumegante à mesa. O lombo assado (R$ 99,90) é acompanhado de arroz, tutu, couve e batatas douradas. Outro campeão de pedidos é a costelinha da sinhá (R$ 99,90) que, apesar de frita, chega sequinha e acompanhada de feijão tropeiro, arroz, mandioca e couve. Acompanhe a comilança com uma garrafa da cerveja artesanal Belorizontina, da Backer (R$ 14,90, 600 ml) ou uma dose da cachaça Anísio Santiago (R$ 58), uma das mais famosas da região de Salinas, no Norte de Minas. Não vá embora sem experimentar a compota de mamão ralado, a ambrosia ou o pudim de leite condensado, servidos no sistema de bufê (R$ 8,90, 100g).
Serviço: Rua Mandacarú, 260, Pampulha – 3496-6198

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Paladino

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
O ambiente remete à uma fazenda do interior de Minas Gerais. É possível visitar a criação de animais, como vacas e coelhos, a horta e o pomar. O passeio, é óbvio, faz o maior sucesso com a criançada. Enquanto os pequenos gastam a energia no quintal, invista no tira-gosto. A tábua da vendinha (R$ 46) vem com queijo mineiro artesanal, caponata de berinjela, compota de abobrinha, lombo, geleia de jabuticaba e pãozinho caseiro. Já a carne de pote (R$ 52) consiste em uma maçã de peito armazenada na gordura de porco e servida com mandioca cozida e manteiga de garrafa. Vai bem com o chope artesanal da Falke (R$ 9,50, 330 ml). Na hora de refeição, o porco-nóbis (R$ 88) é uma das opções. A receita consiste em uma canela de porco cozida no fogão à lenha e servida com molho de ora-pro-nóbis, hortaliça comum no interior de Minas. É servido com mandioca e farofa de fubá. Também tem boa saída o ripa na chulipa (R$ 134), uma costela de porco assada no molho barbecue de goiabada, acompanhado de arroz, feijão tropeiro, couve e abacaxi no melaço de cana. Para adoçar a vida antes de ir embora, a caçarola de milho verde (R$ 18) consiste em um creme de milho assado servido com sorvete de coco queimado.
Serviço: Av. Gildo Macedo Lacerda, 300, Braúnas – 3447-6604

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Petisqueira Pampulha

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução
Fica a apenas 15 metros da lagoa da Pampulha e tem estacionamento gratuito e playground para as crianças. O salão aberto e a música ao vivo não deixam dúvidas sobre a vocação de bar da casa. Não se faça de rogado e peça uma cerveja. A Heineken e a Original (R$ 10,40, 600 ml, cada) costumam estar bem geladas e fazem boa dupla com um tira-gosto.
A chapa mista da petisqueira (R$ 81,90) serve até cinco pessoas e tem diversidade para agradar todos paladares, com filé mignon, peito de frango, calabresa, batatas fritas, mandioquinha frita, azeitonas e ovo de codorna. Já o bolinho de picanha (R$ 38,90) é uma porção de oito unidades feitos do corte nobre do boi e recheados com mussarela, servidos com molho barbecue.
Serviço: Av. Francisco Negrão de Lima, 61 – Céu Azul – 3497-2669

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Bistrô Vila Rica

Foto: Renato Leal
Foto: Renato Leal
É um dos principais estabelecimentos da efervescente avenida Fleming. O local é um complexo de casas e a decoração rústica remete às propriedades rurais no interior da Europa. Por isso, costuma atrair principalmente casais apaixonados. O cardápio de inspiração italiana e francesa é assinado pela chef Érika Chami. Inicie a refeição com a calamari ripieni (R$ 39,80), uma lula ao forno recheada de camarão e siri com molho vermelho. Também vai bem um crostini mineiro (R$ 35,80). Na receita, as fatias de baguete recebem tutu à mineira, linguiça, cebola caramelizada e farofa de torresmo. Quando o assunto é o prato principal, o carré d’agneau (R$ 89,50) complementa o corte de cordeiro com risoto de shiitake e um trio de geleias de menta, amora e pimenta. Clássico da gastronomia francesa, o magret de canard (R$ 83,90) é um peito de pato grelhado, acompanhado de risoto cítrico e molho de laranja. Quem preferir algo mais italiano pode apostar no ossobuco (R$ 76,90), que é cozido no molho ferrugem. Como acompanhamento, o comensal pode escolher risoto de legumes com azeite trufado ou polenta. De sobremesa, o romeu e julieta da casa (R$ 25,90) une o queijo e a goiabada na chapa, acompanhado de sorvete de baunilha.
Serviço: Avenida Fleming, 900, bairro Ouro Preto – 3646-9946

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Villa Celimontana

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução
O restaurante ocupa um casarão amplo de esquina. As paredes são decoradas com quadros que remetem diretamente à Itália, país de inspiração da cozinha. É de lá que saem entradas como o camarão alla catalaña (R$ 60) lula, cebola roxa, rúcula e tomate cereja ou burrata (R$ 58) com molho pesto, mix folhas e presunto de parma. Abra um vinho para entrar ainda mais no clima do País da Bota. A carta lista opções de Denominação de Origem Controlada (DOC) como o Montepulciano D’Abruzzo (R$ 125). A receita do risoto funghi (R$ 56 ) também leva bacon crocante e chega à mesa cremosa e no ponto correto. Já o gnocchi gianmarco (R$ 58) envolve a massa em um molho quatro queijos com nozes e filé mignon. Os doces são um destaque à parte. Invista no tradicional tiramisú (R$ 18) e seja feliz.
Serviço: Av. Cel. José Dias Bicalho, 1091, Pampulha – 3495-7020
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