A semente não pode faltar em uma festa junina que se preze. No final de maio, o quilo variava entre R$ 7 e R$ 10. Só na banca Manga Rosa (boxes 59 e 60) a média é de 50 quilos por semana.

De opções doces, o coração de abóbora cremosa (R$ 0,60 a unidade) e a paçoca (R$ 1 a unidade) são típicas de festa junina. Tem na Casa das Bolachas Caseiras (loja 74).

Diferentes tipos de milho são o centro da festa. Na Une e Toyoda (bancas 101 e 102), vendidas só em embalagens de 500 g: milho branco para canjica (R$ 4 o quilo) e milho de pipoca (R$ 5 o quilo). A validade é de três meses.

Na Vô Milano (lojas 72 e 73 – (41) 3092-7585), dezenas de marcas brasileiras de cachaça. Para fazer o quentão, a mais indicada é a Bassi Prata, produzida em Santa Mariana, no norte do Paraná. A garrafa de 670 ml sai por R$ 45.

Pé de moleque ou pé de moça? A diferença entre os dois doces é que o pé de moça leva leite condensado além do açúcar. No Celeiro Municipal (lojas 12 e 13 – (41) 3024-7266), o bloco de 500 g de pé de moleque sai por R$ 7,90, enquanto a barra de 80 g de pé de moça, R$ 3. A rapadura custa R$ 6,90 o bloco de 500 g.

O doce de origem portuguesa foi adaptado no Brasil com coco na composição. Para provar a receita genuinamente portuguesa, a Conversic revende os quitutes da Doce Fado (lojas 54 e 55) e tem a queijada para vender por unidade (R$ 6) ou congelada (R$ 72, 12 unidades). Na receita do chef português Paulo Cordeiro, a massa crocante é recheada com requeijão, creme de ovos e leite.

Não há época melhor para comer mandioca: as melhores são colhidas entre maio e agosto. Na Banca da Isabel (box 94), o quilo está R$ 6. Com a raiz, pode-se fazer bolo ou pudim, a cara das festas de junho.