2017
Chineque é a grande novidade do Sabor Popular 2017. Qual é o melhor de Curitiba?
Com uma mistura de características e sabores, o chineque representa a tradição de culturas germânicas e judias, e seu simbolismo é a união. Pela primeira vez concorrendo no Sabor Popular, essa especialidade tem um gosto de lembrança e é tradição entre os curitibanos. A base das receitas é similar, o diferencial encontrado em cada um está no recheio e na apresentação. Para saber onde encontrar os melhores chineques da cidade, confira abaixo as delícias que concorrem ao Sabor Popular 2017.
Mas antes de sair correndo buscar um chineque, acesse o site do Prêmio Bom Gourmet 2017 e vote no seu preferido.
Confeitaria Holandesa
A receita da casa propõe ser a cópia fiel do Schneck (original do alemão) e o que mais surpreende é um único doce promover a mistura de sabores que combinam e conversam entre si. A massa fresca e macia é acompanhada de creme de baunilha, maçã, coco e passas. Uma delícia! a apresentação preserva o formato original do doce, parecido com um caracol. Desde 1958, a Confeitaria Holandesa oferece preparos de qualidade que são tradição da família, e com o chineque não seria diferente. Preço: R$ 8
Mannah Panificadora e Confeitaria
O chineque de banana da Mannah conquistou o exigente público curitibano e foi um dos mais indicados na primeira fase do concurso do Sabor Popular. Segundo os proprietários, o doce se tornou o queridinho dos clientes e com o passar dos anos, se transformou no carro-chefe da casa. Entre os chineques, é possível se deliciar com diversos sabores, são eles: banana, gotas de chocolate, creme com farofa, doce de leite com farofa e creme com coco. Preço: R$ 2,50
Empório Bom Pão
Muito elogiado e reconhecido pela produção do pãozinho francês, o Empório Bom Pão também ganhou destaque pelo chinque. As massas e os recheios fazem parte de uma combinação de receitas tradicionais e um toque especial do padeiro da casa. Além do chineque de creme, o preferido do público, é possível experimentar os sabores: creme com coco, goiabada e frutas vermelhas. A história da casa teve início na década de 1970, com trabalho artesanal e forno a lenha. Preço: R$22 o quilo