Hack pela Gastronomia
É hoje! Conheça na live desta segunda as melhores ideias desenvolvidas no Hack pela Gastronomia
A noite desta segunda-feira (21) marca o encerramento oficial do Hack pela Gastronomia do Bom Gourmet, com a apresentação das soluções criadas pelos 29 times que conseguiram chegar ao final do intenso desafio do hackathon. O resultado será apresentado a partir das 19h30, em uma live.
Durante cinco dias, as equipes trabalharam duro para cumprir as entregas das etapas de ideação, prototipagem, validação e pitch, sempre com o apoio irrestrito de madrinhas, padrinhos, mentoras e mentores. Depois, foi a vez dos 58 jurados, entrarem em ação para avaliar as propostas e fechar o ranking.
A movimentação em torno do Hack, no entanto, começou bem antes do dia 12, quando os time começaram a trabalhar as ideias que tinham em mente. Para fortalecer o repertório dos participantes, durante o período de inscrições, foram promovidos talks com 45 profissionais que são referência no mercado, de chefs engajados na área de gestão a empresários que trabalham com fornecimento de insumos e tecnologia.
Os temas abordaram as cinco grande áreas trabalhadas durante o hackathon: negócios, tecnologia, comunicação, comportamento e espaço, sempre com cases de adaptações realizadas durante a pandemia - muitas vezes a toque de caixa - e projeções e previsões para o setor da gastronomia no período pós-pandemia.
Ação e pressão
Se na primeira fase os participante do hackathon fizeram as vezes de espectadores, no dia 12 eles assumiram o protagonismo do processo. Com muitas ideias criativas na cabeça e apenas cinco dias para dar forma a esses insights, a briga contra o relógio começou. Para entregar todas as etapas - ideação, prototipagem, validação e pitch - as palavras de ordem foram superação e cooperação.
"Hackathon é sempre algo puxado não só pra quem faz, mas também para quem está operando. Mas o resultado é muito bom, não só pelos projetos, mas pelas conexões e pela visibilidade", diz Tiago Gavassi, co-fundador da Panic Lobster, responsável pela operação do hackathon.
Aliás, nesse quesito, vale chamar a atenção para a diversidade dos participantes dos times. Quanto à escolaridade, teve de gente que ainda está no Ensino Médio a pessoas que já concluíram a pós-graduação, seja Stricto ou Lato Sensu. Os sotaques também foram muitos: participantes de dez estados, de Norte a Sul, se envolveram na busca por soluções para o food service, em uma troca super rica de experiências. O encontro virtual foi realizado por meio da plataforma Discord, que serviu, também, para membros que nunca tinham se visto antes se encontrarem pela primeira vez.
"A forma como os times se formam é bem particular, quase caótica, o que cria o ambiente ideal para a inovação", acrescenta Gavassi.
Durante todo o processo criativo, além da colaboração de madrinhas, padrinhos, mentoras e mentores, os times tiveram a oportunidade de assistir a lives detalhando cada etapa do processo, além de encontros virtuais específicos com os organizadores da Panic Lobster para tirar dúvidas sobre as entregas necessárias durante os cinco dias.
Com a divulgação dos resultados e nesta segunda (21), os times terão acesso aos feedbacks dos jurados e poderão fazer ajustes nas propostas para ofertá-las ao mercado.
Para Gavassi, é gratificante, a cada hackathon, ver ideias se tornando projetos, que nascem com mais chance de sucesso e poderão ser implementados, caso haja interesse do setor. "A partir de agora, os padrões são consolidados e ficam disponíveis em um banco de soluções para a comunidade de food service", finaliza.
A live será transmitida a partir das 19h30 e a participação é aberta e gratuira. Clique aqui para se inscrever.