Jussara Voss
Vosso Blog de Comida
As inspiradoras receitas e ilustrações da Rita Taraborelli
Desconfio que foram as
ilustrações da Rita Taraborelli que me atraíram para o projeto de edição de
um livro de receitas veganas. Às vezes torço o nariz para alguns preparos,
que não me inspiram, dificilmente iria comprar.
ilustrações da Rita Taraborelli que me atraíram para o projeto de edição de
um livro de receitas veganas. Às vezes torço o nariz para alguns preparos,
que não me inspiram, dificilmente iria comprar.
Não lembro bem, mas também
desconfio que pode ter sido alguma receita de granola, em outro
livro dela, que tenha ajudado a chegar até o Jardim Comestível
viabilizado pelo Catarse. Acho genial a ideia de apoiar projetos por uma
plataforma de financiamento coletivo.
desconfio que pode ter sido alguma receita de granola, em outro
livro dela, que tenha ajudado a chegar até o Jardim Comestível
viabilizado pelo Catarse. Acho genial a ideia de apoiar projetos por uma
plataforma de financiamento coletivo.
Autodidata em
desenho e pintura, na gastronomia ela foi estudar e trabalhou em vários
bons restaurantes, inclusive o Mani, da chef Helena Rizzo. Também atuou em
projetos necessários atualmente, como as cozinhas do Instituto Chão,
retiros de yoga e em algumas propriedades de cultivo orgânico.
Autora de vários livros, tem blog, o Prato de Papel e o Jardim
Comestível, coluna na Bons Fluídos e trabalha com a valorização de
projetos artesanais e uso de ingredientes de origem agroecológica. Não
tive dúvidas em apoiar.
desenho e pintura, na gastronomia ela foi estudar e trabalhou em vários
bons restaurantes, inclusive o Mani, da chef Helena Rizzo. Também atuou em
projetos necessários atualmente, como as cozinhas do Instituto Chão,
retiros de yoga e em algumas propriedades de cultivo orgânico.
Autora de vários livros, tem blog, o Prato de Papel e o Jardim
Comestível, coluna na Bons Fluídos e trabalha com a valorização de
projetos artesanais e uso de ingredientes de origem agroecológica. Não
tive dúvidas em apoiar.
Recebi meu exemplar
autografado, com uma ilustração exclusiva e ainda fui citada no rol
dos apoiadores. Nem precisava.
autografado, com uma ilustração exclusiva e ainda fui citada no rol
dos apoiadores. Nem precisava.
O livro é lindo, as receitas são fáceis, já estou me aventurando. Ajudou o fato de ela ter morado em Granada e trazer esse tempero mediterrâneo nas suas criações. Rita também foi influenciada pela experiência na Provence ainda criança. Mais um ponto. Quase dá até para sentir alguns aromas saindo das páginas.
Deixo aqui um
atalho para o leitor ter ideia da proposta do livro. Fiz duas receitas
e estou de olho em muitas outras. Já tinha começado a escrever este post
em uma ponta de papel que deve ter ido embora, não achei mais. Agora
lembrei que preciso dizer que a Rita também dá dicas para você plantar
ervas e flores e como germinar brotos. Fala em um capítulo
sobre uma “nova consciência”, antes mesmo de passarmos por essa crise
da pandemia. Enfim, acho que deu para perceber que adorei o livro,
não é? Espero que você também goste, está nas livrarias.
atalho para o leitor ter ideia da proposta do livro. Fiz duas receitas
e estou de olho em muitas outras. Já tinha começado a escrever este post
em uma ponta de papel que deve ter ido embora, não achei mais. Agora
lembrei que preciso dizer que a Rita também dá dicas para você plantar
ervas e flores e como germinar brotos. Fala em um capítulo
sobre uma “nova consciência”, antes mesmo de passarmos por essa crise
da pandemia. Enfim, acho que deu para perceber que adorei o livro,
não é? Espero que você também goste, está nas livrarias.
Preparei e deixo aqui a receita da erva-doce assada com uma farofinha de ervas. Ando apaixonada pelas qualidades da erva-doce que descobri na quarentena. Só substituí a farinha de mandioca fina pela farinha de milho caipira crocante, que faz parte do projeto Retratos do Gosto – uma iniciativa do Instituto ATA. Fiquei pensando o que acompanharia, acho que irá bem com a paleta de carneiro que está no forno, que aprendi com o chef Alex Atala, criador do instituto. Uma atração espontânea. Espero que a autora pule este parágrafo, mas se ler me perdoe ter abandonado viver na companhia dos vegetais.
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Erva-doce
assada com farofinha de ervas
assada com farofinha de ervas
1 bulbo grande de
erva-doce, 2 médios ou 4 pequenos (geralmente orgânicos)
erva-doce, 2 médios ou 4 pequenos (geralmente orgânicos)
5 colheres (sopa) de
azeite extra virgem
azeite extra virgem
2 colheres (sopa) de
cebolinha fresca picada
cebolinha fresca picada
1 colher (sopa) de manjericão
fresco picado
fresco picado
1 dente de alho
amassado
amassado
5 colheres (sopa) de
farinha de mandioca fina
farinha de mandioca fina
pimenta-de-caiena a
gosto (opcional)
gosto (opcional)
pimenta-do-reino a
gosto
gosto
sal a gosto
- Corte o bulbo da
erva-doce em pedaços grandes e cozinhe no vapor por dois minutos. Retire do
fogo e deixe esfriar um pouco. - Besunte a erva-doce
com 1 colher de azeite e disponha em uma louça refratária untada. - Misture as outras 4
colheres de azeite com os demais ingredientes formando uma farofinha úmida e
salpique sobre a erva-doce - Leve ao forno e asse
por 30 minutos em fogo médio até dourar por cima. Sirva quente.