Anacreon de Téos
Panela do Anacreon
Jantar harmonizado no Nomade, com vinhos diferenciados da Era dos Ventos
Tem tudo para ser uma noite
memorável. Primeiro, pela inspiração e pela criatividade do chef Luan Honorato
(já
escrevi sobre ele aqui), que, cada vez mais, pesquisa e produz pratos novos
para os eventos realizados no restaurante Nomade, do qual é o titular, substituindo
o respeitado Lênin Palhano.
memorável. Primeiro, pela inspiração e pela criatividade do chef Luan Honorato
(já
escrevi sobre ele aqui), que, cada vez mais, pesquisa e produz pratos novos
para os eventos realizados no restaurante Nomade, do qual é o titular, substituindo
o respeitado Lênin Palhano.
Segundo, pela proposta de
harmonização, com sete rótulos da vinícola brasileira Era dos Ventos, incluindo os dois
(espumante e vinho) vinhos laranja, que tanta repercussão têm causado entre os
apreciadores de vinho e os admiradores da vinícola gaúcha.
harmonização, com sete rótulos da vinícola brasileira Era dos Ventos, incluindo os dois
(espumante e vinho) vinhos laranja, que tanta repercussão têm causado entre os
apreciadores de vinho e os admiradores da vinícola gaúcha.
Será nesta quarta-feira (24), às
19h30, com a presença de Ariel Kogan, que é distribuidor da vinícola, e que
certamente discorrerá sobre cada um deles. E aí, no primeiro contato com a
relação dos vinhos a serem degustados, uma boa surpresa: nada das uvas mais
conhecidas ou plantadas no Brasil. Luis Henrique Zanini (proprietário da
vinícola, juntamente com a esposa Talise) quis sair das castas convencionais e
vinificação moderna e prefere valorizar as cepas antigas, já adaptadas ao
território, e aí vinificar com mínima intervenção. E, assim, entregar garrafas
genuínas, que expressam com transparência as sutilezas dos Caminhos de Pedra.
19h30, com a presença de Ariel Kogan, que é distribuidor da vinícola, e que
certamente discorrerá sobre cada um deles. E aí, no primeiro contato com a
relação dos vinhos a serem degustados, uma boa surpresa: nada das uvas mais
conhecidas ou plantadas no Brasil. Luis Henrique Zanini (proprietário da
vinícola, juntamente com a esposa Talise) quis sair das castas convencionais e
vinificação moderna e prefere valorizar as cepas antigas, já adaptadas ao
território, e aí vinificar com mínima intervenção. E, assim, entregar garrafas
genuínas, que expressam com transparência as sutilezas dos Caminhos de Pedra.
Já me referi ao vinho e ao
espumante laranjas, feito com a desconhecida (para a maioria) uva Peverella,
aos quais fui apresentado pelo sommelier Wellington Gonçalves – fiquei encantado
-, lá mesmo, em um jantar no Nomade. Estarão na harmonização, então, junto com
Trebbiano, Clarece, Marselan e Teroldego, entre outras castas.
espumante laranjas, feito com a desconhecida (para a maioria) uva Peverella,
aos quais fui apresentado pelo sommelier Wellington Gonçalves – fiquei encantado
-, lá mesmo, em um jantar no Nomade. Estarão na harmonização, então, junto com
Trebbiano, Clarece, Marselan e Teroldego, entre outras castas.
A harmonização
O jantar começa com Ostra e granita de maracujá, a ser apresentada
junto com o vinho Pedro Ximenez Amansado –
da vinícola argentina do mesmo nome, Amansado
-, seguido de Croquete de peixe defumado,
que vai ganhar a companhia de um Rose de
Criolla Grande, da vinícola também argentina Paso A Paso, de Mendoza, elaborado
com as uvas Criolla Grande, Pedro Ximenes, Moscatel Rosado, Torrontés e
Bonarda.
junto com o vinho Pedro Ximenez Amansado –
da vinícola argentina do mesmo nome, Amansado
-, seguido de Croquete de peixe defumado,
que vai ganhar a companhia de um Rose de
Criolla Grande, da vinícola também argentina Paso A Paso, de Mendoza, elaborado
com as uvas Criolla Grande, Pedro Ximenes, Moscatel Rosado, Torrontés e
Bonarda.
Dali em diante, é tudo Era dos
Ventos. E o primeiro que chega é o Trebbiano,
constituído por 100% de uvas Trebbiano, provenientes dos Caminhos de
Pedra, uma estrada história da Serra Gaúcha. No prato, para harmonizar, Ostra na brasa e limão. Logo em seguida chega um toque mais oriental,
com Gohan, abacate e atum, o arroz
japonês e o saboroso peixe juntos, para serem escoltados pelo vinho Clarete Era dos Ventos. O vinho clarete
fica entre o rosé e o tinto e, aqui, no caso, é um resgate de um método antigo
de vinificação, a fermentação simultânea de uvas brancas e tintas, que não são
descritas no contrarrótulo, mas são todas de vinhedos próprios.
Ventos. E o primeiro que chega é o Trebbiano,
constituído por 100% de uvas Trebbiano, provenientes dos Caminhos de
Pedra, uma estrada história da Serra Gaúcha. No prato, para harmonizar, Ostra na brasa e limão. Logo em seguida chega um toque mais oriental,
com Gohan, abacate e atum, o arroz
japonês e o saboroso peixe juntos, para serem escoltados pelo vinho Clarete Era dos Ventos. O vinho clarete
fica entre o rosé e o tinto e, aqui, no caso, é um resgate de um método antigo
de vinificação, a fermentação simultânea de uvas brancas e tintas, que não são
descritas no contrarrótulo, mas são todas de vinhedos próprios.
Daí vem o espumante laranja, o
Peverella Era dos Ventos, exatamente
adequado para combinar com a Salada de
frutos do mar que vai chegar da cozinha.
Peverella Era dos Ventos, exatamente
adequado para combinar com a Salada de
frutos do mar que vai chegar da cozinha.
Daí o rumo passa para os
tintos. O primeiro deles será o Merlot
Era dos Ventos, indicado para harmonizar com o Polvo com texturas de batata-doce. O vinho vem de parreirais da
vinícola, plantados pelo próprio Luís Henrique Zanini, em espaldeira, no ano de
2004, nos Caminhos de Pedra.
tintos. O primeiro deles será o Merlot
Era dos Ventos, indicado para harmonizar com o Polvo com texturas de batata-doce. O vinho vem de parreirais da
vinícola, plantados pelo próprio Luís Henrique Zanini, em espaldeira, no ano de
2004, nos Caminhos de Pedra.
O próximo tinto será o Marselan Era dos Ventos. A uva Marselan
foi concebida na França e é um cruzamento entre Cabernet Sauvignon e Grenache. É
o vinho indicado para acompanhar a Paleta
de cordeiro com couve-flor e cebola. O terceiro dos tintos escalado é o Teroldego Era dos Ventos, com uma
proposta de harmonização bem ousada e intrigante: Arroz de porco e linguiça de camarão.
foi concebida na França e é um cruzamento entre Cabernet Sauvignon e Grenache. É
o vinho indicado para acompanhar a Paleta
de cordeiro com couve-flor e cebola. O terceiro dos tintos escalado é o Teroldego Era dos Ventos, com uma
proposta de harmonização bem ousada e intrigante: Arroz de porco e linguiça de camarão.
Finalmente, para encerrar em
alta, o Peverella Vinho Laranja, uma
joia da Era dos Ventos, a se completar com a sobremesa: Texturas de chocolate.
alta, o Peverella Vinho Laranja, uma
joia da Era dos Ventos, a se completar com a sobremesa: Texturas de chocolate.
O atraente jantar harmonizado
custa R$ 290 + taxas por pessoa e restam ainda pouco lugares. Para reservas, o
fone é (41) 3087-9510.
custa R$ 290 + taxas por pessoa e restam ainda pouco lugares. Para reservas, o
fone é (41) 3087-9510.
Uma oportunidade como poucas
de apreciar esses vinhos diferenciados da vinícola Era dos Ventos e de provar
um menu de Honorato que foi concebido exclusivamente para o evento, os pratos
não fazem parte do cardápio normal do Nomade.
de apreciar esses vinhos diferenciados da vinícola Era dos Ventos e de provar
um menu de Honorato que foi concebido exclusivamente para o evento, os pratos
não fazem parte do cardápio normal do Nomade.
Nomade Restaurante - Nomaa Hotel
Rua Gutenberg 168 - Batel
Fone: (41) 3087-9595
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Blog anterior: http://anacreonteos.blogspot.com/
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