Anacreon de Téos
Panela do Anacreon
Duq, restaurante que chegou para ser top, será aberto nesta terça (28)
É de se apostar no escuro!
Quando dois laureados
profissionais da enogastronomia se juntam para oferecer à cidade um novo
empreendimento, só nos resta aplaudir e aguardar pelo melhor. E não é que o
melhor já chegou?
profissionais da enogastronomia se juntam para oferecer à cidade um novo
empreendimento, só nos resta aplaudir e aguardar pelo melhor. E não é que o
melhor já chegou?
Será inaugurado nesta
terça-feira o Duq, restaurante que tem à frente o chef Felipe Miyake e o
sommelier Vinícius Chupil. Eles são sócios do empresário Alexandre Abage, que,
proprietário do imóvel, transformou a antiga e tradicional casa Irmãos Abage em
um lugar único em Curitiba.
terça-feira o Duq, restaurante que tem à frente o chef Felipe Miyake e o
sommelier Vinícius Chupil. Eles são sócios do empresário Alexandre Abage, que,
proprietário do imóvel, transformou a antiga e tradicional casa Irmãos Abage em
um lugar único em Curitiba.
Vou começar por aí, pela
estrutura e pela beleza de qualquer um dos cantos. Com um projeto arquitetônico
diferenciado, assinado pelas arquitetas Camila Accioly e Marcela Nicz, o
restaurante proporciona uma experiência completa e única em cada um dos três
ambientes do local. Logo na entrada, o lounge funciona como uma sala de espera
(por mesas ou mais pessoas), onde também são servidos drinques e petiscos.
Aliás, é possível ir só até lá, beber ou petiscar alguma coisa e ir embora.
Tudo é permitido.
estrutura e pela beleza de qualquer um dos cantos. Com um projeto arquitetônico
diferenciado, assinado pelas arquitetas Camila Accioly e Marcela Nicz, o
restaurante proporciona uma experiência completa e única em cada um dos três
ambientes do local. Logo na entrada, o lounge funciona como uma sala de espera
(por mesas ou mais pessoas), onde também são servidos drinques e petiscos.
Aliás, é possível ir só até lá, beber ou petiscar alguma coisa e ir embora.
Tudo é permitido.
Logo em frente há uma sala
privativa, pronta para receber grupos de até 15 pessoas, que pode ser utilizada
tanto para evento corporativos quanto familiares. O espaço pode tanto ser
ocupado aberto quanto fechado, mantendo, aí, absoluta privacidade.
privativa, pronta para receber grupos de até 15 pessoas, que pode ser utilizada
tanto para evento corporativos quanto familiares. O espaço pode tanto ser
ocupado aberto quanto fechado, mantendo, aí, absoluta privacidade.
No tour pelo local, chega-se à
adega, onde Chupil acomodou 1.800 garrafas, 485 rótulos diferentes (de 40
países) e aí ao bar, onde os clientes vão encontrar os bartenders Guilherme
Ferreira e Vitória Kurihara, que propõem coquetéis autorais e clássicos, além
de uma ampla e singular variedade de destilados. Para acompanhar, são
convidados a experimentar os pratos do cardápio exclusivo para este ambiente,
classificados como Petiscos, Entradas e Cumbucas – que também servem ao salão
principal do restaurante.
adega, onde Chupil acomodou 1.800 garrafas, 485 rótulos diferentes (de 40
países) e aí ao bar, onde os clientes vão encontrar os bartenders Guilherme
Ferreira e Vitória Kurihara, que propõem coquetéis autorais e clássicos, além
de uma ampla e singular variedade de destilados. Para acompanhar, são
convidados a experimentar os pratos do cardápio exclusivo para este ambiente,
classificados como Petiscos, Entradas e Cumbucas – que também servem ao salão
principal do restaurante.
Ah, o salão principal! Parece
coisa de sonho e nunca se viu nada igual por aqui. Certo que cozinha aberta,
com visual aberto para os clientes, existe por aí. Mas sempre com uma separação
de vidro ou outra transparência. Nada assim, como se vê no Duq, onde a cozinha
está praticamente entre as mesas, permitindo aos comensais acompanharem a
finalização de suas pedidas. Sim, cozinha de finalização, pois a básica, da
mise em place, dos caldos e da separação dos produtos está em outro ambiente –
como ocorre em vários restaurantes, alguns até com cozinhas de preparo em
outros imóveis.
coisa de sonho e nunca se viu nada igual por aqui. Certo que cozinha aberta,
com visual aberto para os clientes, existe por aí. Mas sempre com uma separação
de vidro ou outra transparência. Nada assim, como se vê no Duq, onde a cozinha
está praticamente entre as mesas, permitindo aos comensais acompanharem a
finalização de suas pedidas. Sim, cozinha de finalização, pois a básica, da
mise em place, dos caldos e da separação dos produtos está em outro ambiente –
como ocorre em vários restaurantes, alguns até com cozinhas de preparo em
outros imóveis.
Localizado na esquina das ruas
Visconde de Nácar e Carlos de Carvalho, no centro da cidade, entrar no
restaurante significa literalmente adentrar à obra de André Mendes, artista
curitibano renomado internacionalmente, que pintou um painel gigante na fachada
do imóvel. A obra foi concluída em outubro de 2022 e já aguçou a curiosidade da
maioria das pessoas que passam pelo centro de Curitiba.
Visconde de Nácar e Carlos de Carvalho, no centro da cidade, entrar no
restaurante significa literalmente adentrar à obra de André Mendes, artista
curitibano renomado internacionalmente, que pintou um painel gigante na fachada
do imóvel. A obra foi concluída em outubro de 2022 e já aguçou a curiosidade da
maioria das pessoas que passam pelo centro de Curitiba.
Sabores impecáveis
Lindo, então, o restaurante é,
já atrai a partir do visual. Mas o que pega mesmo é a comida, o que se põe nos
pratos. E aí a experiência vai acima de qualquer das melhores expectativas.
Tive a oportunidade de participar de um jantar de apresentação, no fim de
semana, e confesso ter ficado extasiado com o que provei. E eu que não sou
muito de me levar por emoções ou deslumbres inauguratórios.
já atrai a partir do visual. Mas o que pega mesmo é a comida, o que se põe nos
pratos. E aí a experiência vai acima de qualquer das melhores expectativas.
Tive a oportunidade de participar de um jantar de apresentação, no fim de
semana, e confesso ter ficado extasiado com o que provei. E eu que não sou
muito de me levar por emoções ou deslumbres inauguratórios.
A proposta era que fosse
utilizado o serviço normalmente, cada qual escolhendo os itens do cardápio que
gostaria de pedir. Garçons atenciosos e muito bem treinados (e informados)
orientavam em caso de possíveis dúvidas e em nossa mesa – estávamos em dois –
praticamente tudo o que veio permitia exalar exclamações.
utilizado o serviço normalmente, cada qual escolhendo os itens do cardápio que
gostaria de pedir. Garçons atenciosos e muito bem treinados (e informados)
orientavam em caso de possíveis dúvidas e em nossa mesa – estávamos em dois –
praticamente tudo o que veio permitia exalar exclamações.
No primeiro item, dos
petiscos, pedimos Croqueta de pato com
molho gastrique de laranja (R$ 44, 4 unidades) e Pizzeta de salmão defumado e agrião ao queijo cremoso Pomerode e ovas
de tobiko (R$ 86). A croqueta se desmanchava de suave e sua gordura era
quebrada pelo gastrique, que veio servido em recipiente à parte. Aprovada de
pronto. A pizzeta tinha o fundo de massa bem fino e a peça foi dividida em seis
partes, ressaltando a composição de sabores do defumado, da gordura do queijo e
da picância do agrião. Bem no fundo, quase no fim da mastigação, sentia-se a
crocância das pequenas ovas. Imaginei o quanto seria interessante servida no
balcão do bar, com aqueles drinques, alcoólicos ou não.
petiscos, pedimos Croqueta de pato com
molho gastrique de laranja (R$ 44, 4 unidades) e Pizzeta de salmão defumado e agrião ao queijo cremoso Pomerode e ovas
de tobiko (R$ 86). A croqueta se desmanchava de suave e sua gordura era
quebrada pelo gastrique, que veio servido em recipiente à parte. Aprovada de
pronto. A pizzeta tinha o fundo de massa bem fino e a peça foi dividida em seis
partes, ressaltando a composição de sabores do defumado, da gordura do queijo e
da picância do agrião. Bem no fundo, quase no fim da mastigação, sentia-se a
crocância das pequenas ovas. Imaginei o quanto seria interessante servida no
balcão do bar, com aqueles drinques, alcoólicos ou não.
Vieram as entradas. Primeiro, Steak tartare de mignon angus com chips de
batatas e saladas de folhas ao vinagrete de mostarda dijon (R$ 82). Bom,
bem feito, mas dentro do padrão de boa qualidade que se prova por aí, nas
melhores casa. E então chegou a primeira grande sensação da noite, talvez a
maior de todas: Rãs à provençal (R$
146). Simples assim, seguindo a linha do grande chef Paul Bocuse, a grande
referência de Felipe Miyake, que tem sua base na cozinha francesa e que ele
sempre faz questão de lembrar: “o difícil é ser simples”.
batatas e saladas de folhas ao vinagrete de mostarda dijon (R$ 82). Bom,
bem feito, mas dentro do padrão de boa qualidade que se prova por aí, nas
melhores casa. E então chegou a primeira grande sensação da noite, talvez a
maior de todas: Rãs à provençal (R$
146). Simples assim, seguindo a linha do grande chef Paul Bocuse, a grande
referência de Felipe Miyake, que tem sua base na cozinha francesa e que ele
sempre faz questão de lembrar: “o difícil é ser simples”.
Provençal por natureza é simples,
embora alguns chefs delirem e patinem sobre a base. Essas rãs do Duq são feitas
apenas com manteiga, alho, cebolinha e salsinha, tudo como deve ser. Só que o
sabor do prato é arrebatador, lembrei-me das que o chef Celso Freire servia no
Boulevard. Não estavam no cardápio, mas ele sabia oferecer a quem apreciava. Só
que essas, do Miyake, são um pouco mais amanteigadas. Tanto que são servidas
com um pãozinho quente, justamente para chuchar no molho. Incomparáveis, estou
com a memória gustativa delas me atentando até agora por aqui.
embora alguns chefs delirem e patinem sobre a base. Essas rãs do Duq são feitas
apenas com manteiga, alho, cebolinha e salsinha, tudo como deve ser. Só que o
sabor do prato é arrebatador, lembrei-me das que o chef Celso Freire servia no
Boulevard. Não estavam no cardápio, mas ele sabia oferecer a quem apreciava. Só
que essas, do Miyake, são um pouco mais amanteigadas. Tanto que são servidas
com um pãozinho quente, justamente para chuchar no molho. Incomparáveis, estou
com a memória gustativa delas me atentando até agora por aqui.
Tem um terceiro item no menu
que também pode entrar na fase preparatória de um jantar. Ou para pedir
sozinho, com um vinho ou drinque. É o que a casa chama de Cumbuca, por ser servida em tais recipientes. Nossa escolha foi
pelo meu instinto, a de Œufs en meurette
(R$ 56) – ovo poché ao molho de vinho tinto, com bacon, champignons, ervilhas
frescas e croûtons. Trata-se de um prato originário da Borgonha, feito,
evidentemente, com um molho que leva o belo vinho de lá.
que também pode entrar na fase preparatória de um jantar. Ou para pedir
sozinho, com um vinho ou drinque. É o que a casa chama de Cumbuca, por ser servida em tais recipientes. Nossa escolha foi
pelo meu instinto, a de Œufs en meurette
(R$ 56) – ovo poché ao molho de vinho tinto, com bacon, champignons, ervilhas
frescas e croûtons. Trata-se de um prato originário da Borgonha, feito,
evidentemente, com um molho que leva o belo vinho de lá.
Dos pratos principais, duas
escolhas. Dei uma espiada no cardápio e tentei sair do óbvio, por mais que
pudessem estar interessantes, como Arroz de polvo, Mignon (sempre precisa ter
ou o curitibano surta), Camarão grelhado, Entrecôte ou massas. Onde iria parar?
Codornas, claro, que quase não se encontra por aí. E aqui tem Codorna grelhada ao molho chasseur com
polenta cremosa (R$ 142). Chasseur é caçador, em francês. E era o molho que
normalmente faziam para acompanhar as aves, com base em demi glace e daí vários
itens, principalmente cogumelos. E a polenta, então? Cai em nossas origens, dos
mais antigos, que associavam imediatamente codornas com polenta. Bela execução,
pediria novamente.
escolhas. Dei uma espiada no cardápio e tentei sair do óbvio, por mais que
pudessem estar interessantes, como Arroz de polvo, Mignon (sempre precisa ter
ou o curitibano surta), Camarão grelhado, Entrecôte ou massas. Onde iria parar?
Codornas, claro, que quase não se encontra por aí. E aqui tem Codorna grelhada ao molho chasseur com
polenta cremosa (R$ 142). Chasseur é caçador, em francês. E era o molho que
normalmente faziam para acompanhar as aves, com base em demi glace e daí vários
itens, principalmente cogumelos. E a polenta, então? Cai em nossas origens, dos
mais antigos, que associavam imediatamente codornas com polenta. Bela execução,
pediria novamente.
O outro prato foi a pedida da
jornalista Simone Meirelles, comigo na mesa. Foi um belo Stinco de cordeiro assado ao próprio molho, com fregula sarda e
brunoise de legumes (R$ 160). Adoro fregula,
proveniente da Sardenha, aquela massa pequena, pequenas, mínimas esferas, que
dão muito sabor e charme a qualquer prato. E a brunoise estava de acordo, cubos
mínimos, como todo chef de talento sabe apresentar.
jornalista Simone Meirelles, comigo na mesa. Foi um belo Stinco de cordeiro assado ao próprio molho, com fregula sarda e
brunoise de legumes (R$ 160). Adoro fregula,
proveniente da Sardenha, aquela massa pequena, pequenas, mínimas esferas, que
dão muito sabor e charme a qualquer prato. E a brunoise estava de acordo, cubos
mínimos, como todo chef de talento sabe apresentar.
Fechamos a noite com Mil folhas clássico de baunilha, massa
folhada home made, com creme de baunilha (R$ 58) e Creme de manga com frutas amarelas, sorbet de limão e merengue (R$
44).
folhada home made, com creme de baunilha (R$ 58) e Creme de manga com frutas amarelas, sorbet de limão e merengue (R$
44).
Os profissionais
Interessante que fiquei
sabendo dessa empreitada na festa do Prêmio Bom Gourmet do ano
passado, quando encontrei Vinícius Chupil e Felipe Miyake (ess,e com um cabelo
imenso, que preserva nos dias de hoje), que disseram estar fazendo um trabalho
juntos.
sabendo dessa empreitada na festa do Prêmio Bom Gourmet do ano
passado, quando encontrei Vinícius Chupil e Felipe Miyake (ess,e com um cabelo
imenso, que preserva nos dias de hoje), que disseram estar fazendo um trabalho
juntos.
São parceiros antigos,
estiveram juntos por oito anos, cinco à frente do restaurante La Varenne, e
Chupil só saiu de lá para dividir com Lenin Palhano toda a concepção do Obst,
onde, sócio que era, saiu algum tempo depois da inauguração. Quando Miyake
deixou o La Varenne, onde estava desde a abertura, trazido que foi por Ivo
Lopes, de quem era sous chef já no Due Cuochi, em São Paulo, também estava
livre para novas empreitadas e aí retomaram a parceria em eventos corporativos
e caseiros.
estiveram juntos por oito anos, cinco à frente do restaurante La Varenne, e
Chupil só saiu de lá para dividir com Lenin Palhano toda a concepção do Obst,
onde, sócio que era, saiu algum tempo depois da inauguração. Quando Miyake
deixou o La Varenne, onde estava desde a abertura, trazido que foi por Ivo
Lopes, de quem era sous chef já no Due Cuochi, em São Paulo, também estava
livre para novas empreitadas e aí retomaram a parceria em eventos corporativos
e caseiros.
Quando se aproximaram de
Alexandre Abage, passaram a fazer eventos corporativos e familiares e aí a
parceria nasceu. Eram dezenas de pessoas em torno, apreciando o trabalho deles
e foi daí que veio a ideia da cozinha central, entre as mesas, para tentar
valorizar exatamente essa troca de energia entre cliente e produção, que o Duq
passa muito bem. É prazeroso poder sentir seu próprio prato sendo finalizado
ali na frente, com toda pompa que requer um restaurante como esse.
Alexandre Abage, passaram a fazer eventos corporativos e familiares e aí a
parceria nasceu. Eram dezenas de pessoas em torno, apreciando o trabalho deles
e foi daí que veio a ideia da cozinha central, entre as mesas, para tentar
valorizar exatamente essa troca de energia entre cliente e produção, que o Duq
passa muito bem. É prazeroso poder sentir seu próprio prato sendo finalizado
ali na frente, com toda pompa que requer um restaurante como esse.
A ideia dessa cozinha central
não é inédita, embora tenha surgido dessa inspiração. O Chez Claude, em São
Paulo, também é assim. Para não falar de outras duas ou três empreitadas. Mas
duvido que tenham esse mesmo charme, com a predominância das cores escuras, a
contrastar com os dólmãs dos cozinheiros céleres em torno do fogão central.
Aliás, dentre eles está o gigante (mesmo) Guilherme Santoni, sous chef de
Felipe Miyake desde os tempos de La Varenne. Cozinheiro de mão cheia.
não é inédita, embora tenha surgido dessa inspiração. O Chez Claude, em São
Paulo, também é assim. Para não falar de outras duas ou três empreitadas. Mas
duvido que tenham esse mesmo charme, com a predominância das cores escuras, a
contrastar com os dólmãs dos cozinheiros céleres em torno do fogão central.
Aliás, dentre eles está o gigante (mesmo) Guilherme Santoni, sous chef de
Felipe Miyake desde os tempos de La Varenne. Cozinheiro de mão cheia.
Laurent, o mentor
Quando conhecia a casa e circulava ali pelos salões, admirando a bela decoração, de repente me dei de frente com uma fisionomia mais do que conhecida. Laurent Suaudeau, o que ele estaria fazendo aqui?
Este chef francês, que veio
para o Brasil lá na década de 80, é uma das principais referências na
gastronomia nacional, trazendo a técnica francesa e adaptando a alguns
ingredientes daqui, com ótimo resultado. Tive o privilégio de ter algumas aulas
com ele, tempos atrás, e aprendi muito.
para o Brasil lá na década de 80, é uma das principais referências na
gastronomia nacional, trazendo a técnica francesa e adaptando a alguns
ingredientes daqui, com ótimo resultado. Tive o privilégio de ter algumas aulas
com ele, tempos atrás, e aprendi muito.
Quando Miyake disse tratar de
seu mentor, fiz questão de tirar uma foto deles juntos. Foi preparar a foto e
veio um monte de gente das redes sociais pegar carona, alguns perguntando “quem
é esse cara aí?”, mas, por via das dúvidas, registrando. Aí fiquei pensando:
realmente, Felipe Miyake tem muito a ver com Suaudeau, na técnica, na
inspiração e no esmero. Por isso, acredito, o mentor fez questão de vir
prestigiar a pré-abertura do espaço, como já havia feito numa visita anterior,
ainda nos tempos do La Varenne (e felizmente tenho os dois registros, passados
pelo tempo).
seu mentor, fiz questão de tirar uma foto deles juntos. Foi preparar a foto e
veio um monte de gente das redes sociais pegar carona, alguns perguntando “quem
é esse cara aí?”, mas, por via das dúvidas, registrando. Aí fiquei pensando:
realmente, Felipe Miyake tem muito a ver com Suaudeau, na técnica, na
inspiração e no esmero. Por isso, acredito, o mentor fez questão de vir
prestigiar a pré-abertura do espaço, como já havia feito numa visita anterior,
ainda nos tempos do La Varenne (e felizmente tenho os dois registros, passados
pelo tempo).
O restaurante começa a
funcionar oficialmente, então, nesta terça (28), e o horário de atendimento
será de terça a quinta das 19h às 23h e sextas e sábados das 19h à meia noite.
funcionar oficialmente, então, nesta terça (28), e o horário de atendimento
será de terça a quinta das 19h às 23h e sextas e sábados das 19h à meia noite.
Duq Gastronomia
Alameda Carlos de Carvalho,
360 – Centro
360 – Centro
Reservas pelo telefone/
whatsapp: (41) 98854-4751
whatsapp: (41) 98854-4751
Instagram: @duqgastronomia
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Entre em contato com o blog:
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Twitter: http://twitter.com/AnacreonDeTeos
E-mail: a-teos@uol.com.br