O Maquinista é nova opção para happy hour no Hugo Lange

No bar e restaurante O Maquinista, o tempo parece ter parado na época da construção das primeiras estradas de ferro do país. As mesas são de madeira rústica e a decoração da casa remete a uma velha estação de trem. Uma homenagem que o proprietário Roberto Kravicz resolveu fazer ao pai, homem que trabalhou como maquinista a vida inteira.

Inaugurado em novembro no Hugo Lange, o bar-restaurante aposta num cardápio variado e temático. “A nossa cozinha é que nem um trem, roda o país inteiro”, justifica Hugo Villa, gerente do estabelecimento. O menu inclui cerca de 20 opções de porções, entre elas a tilápia do litoral (servida frita numa cama de alface e coberta com vinagrete de pequi), as kaftas de cordeiro (12 unidades grelhadas com geleia de pimenta) e a carne de onça (acompanhada por cebola roxa picada, picles, cebolinha, salsinha, pão e mostarda).

Quem comanda a cozinha é Antonio Severino Simão, 22 anos de carreira e especializado em gastronomia oriental. Durante a semana, o local tem noites temáticas com pratos especiais: às terças são dedicadas à culinária nordestina (com queijo coalho e carne de sol), às quartas à árabe (quibe cru) e às quintas à japonesa ( rolinho primavera, yakissoba e sushi).

Os pratos à base de carne predominam no cardápio, entre eles tem asinhas de frango (R$ 19,90 – 400 g), mini-hamburger de cordeiro (seis unidades saem por R$ 21,90), picanha salteada (R$ 36,40 por 400 g), joelho de porco (R$ 31,40) e escondidinho de carne-seca (R$ 12,80).

Quem prefere o peixe pode escolher entre a caldeirada de frutos do mar (R$ 25,90), o pastel de moqueca de camarão (R$ 21,80 – 12 unidades), a casquinha de siri no palmito (R$ 36 – quatro unidades), a tartare de salmão (R$ 22,90 por 200 g), seis unidades de mini-acarajé (R$ 22,40) e o camarão do chef (R$ 26,20 – 200 g).

O bar tem variedade de marcas comerciais de cerveja, chope Germânia e destilados. Entre os coquetéis, a casa aposta nas caipirinhas, caipiroskas e caipiríssimas preparadas com frutas tropicais da época. Para personalizar o cardápio, o bartender Ricardo Mossi criou dois drinques únicos – o Beijo na Boca e o Sonho de Valsa, ambos à base de vodca – e o Maquinista Coquetel (shot flambado à base de Jagermeister).