Com ou sem semente? No Mercado Municipal tem 10 tipos de uvas para a virada

Seja pela superstição ou pelo sabor – quem não gosta de saborear a polpa adocicada? –, a uva é um item quase obrigatório na festa do Revéillon. O costume de comê-las é espanhol e lá eles comem 12 uvas à meia-noite, o que corresponderia ao número de meses do ano. A tradição teria começado em 1909, quando houve uma produção grande da fruta. Alguns acreditam que a doçura da uva prediz como será aquele mês no ano que virá.

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O Brasil possui uma variedade de uvas. E muitas delas podem ser encontradas no Mercado Municipal de Curitiba nesta época. No Box do Ademir (número 358, 41-3262-9414), são nada menos do que nove tipos. Dorothi Caldeira conta que as que mais saem neste período são as com semente por causa da superstição de guardá-las na carteira. Caso da rubi, itália e brasil (R$ 10 o quilo cada uma). As rosada (R$ 15) e branca (R$ 10) também vendem bastante.

Agora se a ideia é saboreá-las mesmo, sem guardar as sementes, renda-se à algodão doce (R$ 15, a bandeja com 500 g) que vem do Vale do São Francisco e seu sabor remete ao doce. Outra mais suave é a vitória (R$ 10, bandeja 500 g). Na categoria sem sementes, há ainda a thompson (R$ 18) e a crimsom (R$ 16).

Na banca 98 (41-3264-4533), as uvas mais vendidas têm sido a Itália e a rubi (ambas R$ 10 o quilo), segundo Edivaldo Duarte. Lá também é possível encontrar a variedade red globe (R$ 18), que tem a coloração das bagas de rosa a vermelha, polpa firme e sabor neutro. A thompson custa R$ 14 (bandeja 500 g) e a rosada, R$ 15.

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