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Relembre os altos e baixos dos finalistas do MasterChef Brasil
Está chegando ao fim a 5ª temporada do MasterChef Brasil edição amadores. Os finalistas Hugo e Maria Antônia surpreenderam ao desbancarem participantes tidos como favoritos. Considerados competidores medianos, ambos tiveram uma trajetória de altos e baixos no programa. Hugo foi eliminado duas vezes e voltou ao jogo graças às repescagens. Maria Antônia colecionou críticas aos pratos e ao mau comportamento durante a competição, mas surpreendeu com alguns preparos, como quando conquistou sua primeira vitória ao reproduzir a barriga de porco do chef Fogaça. Às vésperas de conhecermos o melhor cozinheiro amador do Brasil, relembre alguns dos melhores e dos piores momentos dos finalistas Hugo e Maria Antônia:
Hugo: o queridinho do público
O cirurgião dentista Hugo, de 25 anos, quase ficou de fora do programa. Na fase inicial de duelos ele, que entrou como sendo especialista em sobremesas, preparou um bolo de chocolate. Embora seu doce tenha tido uma apresentação mais bonita, os jurados preferiram o bolo feito pelo competidor Victor Hugo. Ganhou uma segunda chance ao ser escolhido pela chef Paola para participar da repescagem e garantiu sua vaga na cozinha ao preparar um purê de espinafre que agradou aos jurados.
Durante a competição, sua personalidade jogou a favor: calmo, estudioso e com uma técnica focada no perfeccionismo e na delicadeza. Essas características se sobressaíram à insegurança, ajudando o paulista a se destacar no MasterChef. Do lado de fora, seu carisma fez com que conquistasse o público, sendo o cozinheiro preferido nas redes sociais.
A cozinha de Hugo
O que deu certo:
– Corte de fraldinha ao molho holandês acompanhado por purê de batatas e espinafre. A sacada do cozinheiro de colocar o espinafre pra dar leveza ao purê na primeira prova de repescagem garantiu seu avental para entrar no programa.
– Depois de ser eliminado pela segunda vez, voltou à competição após ganhar três duelos seguidos na Copa MasterChef. Com uma cesta temática com produtos e ingredientes da Espanha, conseguiu executar uma paella saborosa e bem equilibrada.
– Em uma das provas em equipe, a ideia de Hugo de adicionar uma fatia de abacaxi ao hambúrguer foi o toque de chef decisivo que garantiu a vitória de seu time.
– A habilidade e precisão com que conquistou com a profissão de dentista deram ao candidato uma vantagem e ele foi o melhor ao limpar lagostins.
– Também foi escolhido pelo renomado chef Laurent Suaudeau como o melhor cozinheiro ao reproduzir uma complexa receita de paupiette de pescadinha pochê, com emulsão ao limão e purê de batatas.
– Depois de ser eliminado pela segunda vez, voltou à competição após ganhar três duelos seguidos na Copa MasterChef. Com uma cesta temática com produtos e ingredientes da Espanha, conseguiu executar uma paella saborosa e bem equilibrada.
– Em uma das provas em equipe, a ideia de Hugo de adicionar uma fatia de abacaxi ao hambúrguer foi o toque de chef decisivo que garantiu a vitória de seu time.
– A habilidade e precisão com que conquistou com a profissão de dentista deram ao candidato uma vantagem e ele foi o melhor ao limpar lagostins.
– Também foi escolhido pelo renomado chef Laurent Suaudeau como o melhor cozinheiro ao reproduzir uma complexa receita de paupiette de pescadinha pochê, com emulsão ao limão e purê de batatas.
Deslizes na cozinha:
– Fazendo dupla com a também finalista Maria Antônia, os dois apresentaram um prato árabe que deixou a desejar no sabor.
– O preparo do carré de cordeiro levou o competidor a sua segunda eliminação. Segundo os jurados, faltou tempero e a carne não estava no ponto correto. Um erro considerado grave.
– O preparo do carré de cordeiro levou o competidor a sua segunda eliminação. Segundo os jurados, faltou tempero e a carne não estava no ponto correto. Um erro considerado grave.
Maria Antônia: personalidade forte prejudicou sua relação nas provas
A cozinha de Maria Antônia
Marcada pelo temperamento forte e por estar sempre com as emoções à flor da pele, a sommelier gaúcha Maria Antônia, de 36 anos, protagonizou alguns momentos cruciais da competição, como quando gritou com seus colegas quando foi líder em uma prova em grupo. Choro, gargalhadas e até cantorias em voz alta foram vistas durante sua passagem pela cozinha. De origem italiana e apreciadora da culinária da região, entrou no programa com uma receita de saltimbocca que conquistou o trio de jurados.
O que deu certo:
– Conquistou sua primeira vitória ao preparar o prato do chef Henrique Fogaça: a barriga de porco, cuscuz marroquino com vegetais e pururuca.
– Na prova de clássicos franceses sua receita de filet au poivre recebeu elogios dos chefs.
– Seu preparo de filé mignon com molho de chocolate também deu certo, apesar da incerteza da participante sobre a combinação.
– Numa semifinal marcada por críticas dos jurados, Maria Antônia venceu por mostrar um pouco mais de criatividade com um bolinho de mandioca com frango cozido no tucupi.
– Usando pela primeira vez a carne de jacaré, preparou uma sopa que também foi aprovada pelo trio de jurados, em especial pelo acompanhamento: uma farofa de Panko e limão.
– Na prova de clássicos franceses sua receita de filet au poivre recebeu elogios dos chefs.
– Seu preparo de filé mignon com molho de chocolate também deu certo, apesar da incerteza da participante sobre a combinação.
– Numa semifinal marcada por críticas dos jurados, Maria Antônia venceu por mostrar um pouco mais de criatividade com um bolinho de mandioca com frango cozido no tucupi.
– Usando pela primeira vez a carne de jacaré, preparou uma sopa que também foi aprovada pelo trio de jurados, em especial pelo acompanhamento: uma farofa de Panko e limão.
Deslizes na cozinha:
– Seu assado de tira foi uma decepção para os jurados e para ela mesma: a carne não chegou no ponto e foi servida cru.
– Na prova de massas difíceis, também não alcançou o objetivo: seu plin (massa recheada que tem como característica ser de tamanho pequeno e retorcido) foi criticado pela chef Paola por parecer uma lasanha.
– Torcendo o nariz para o bode, apresentou a carne acompanhada de uma polenta. Na receita errou na dose de cachaça, que deixou roubou o gosto do bode.
– Na prova de massas difíceis, também não alcançou o objetivo: seu plin (massa recheada que tem como característica ser de tamanho pequeno e retorcido) foi criticado pela chef Paola por parecer uma lasanha.
– Torcendo o nariz para o bode, apresentou a carne acompanhada de uma polenta. Na receita errou na dose de cachaça, que deixou roubou o gosto do bode.
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