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Preparo de lagosta à Wellington define o top 3 do MasterChef Profissionais

Talita Boros Voitch
22/11/2017 12:58
Com a eliminação de Raissa que preparou lagosta no ponto errado, foi formado na noite desta terça-feira (21) o top 3 do MasterChef Profissionais com Francisco, Irina e Pablo. Os três competidores disputam agora as duas vagas para a final do programa, que acaba no início de dezembro.
Na primeira prova da noite, os quatro chefs tiveram que servir 30 convidados com dois menus elaborados por Paola Carossela. Os competidores contataram com a ajuda de Fernando, Mirian, Vitor e Yuko, do último MasterChef amador.
Na prova de eliminação, Irina, Raissa e Francisco tiveram que elaborar uma “Lagosta Wellington” – igual ao clássico Filé Wellington (envolto em massa folhada e assado), mas com o crustáceo no lugar da carne. Os três se complicaram e tiveram problemas com o tempo do assado. Francisco optou em fazer o prato em um ramequim e queimou as mãos tentando tirar a lagosta do recipiente nos últimos segundos.
Pablo, Irina, Raissa e Francisco: agora apenas três disputam as duas vagas da final. Foto: Carlos Reinis/Band
Pablo, Irina, Raissa e Francisco: agora apenas três disputam as duas vagas da final. Foto: Carlos Reinis/Band

O top 3

O mineiro Pablo, que venceu a prova de serviço de ontem e não precisou participar da eliminatória, é considerado o favorito pelos colegas a levar a taça do MasterChef Profissionais. Com um início difícil e desacreditado inclusive por Erick Jacquin, com quem já trabalhou, Pablo cresceu ao longo da temporada elaborando pratos cada vez melhores.
Irina teve até agora uma participação bastante estável. Ficou poucas vezes entre os piores e foi destaque de provas importantes. Com um tempero bem brasileiro, a potiguar conquistou os jurados por sempre priorizar ingredientes tropicais – e nordestinos – em suas criações.
O cozinheiro mais experiente da competição, Francisco se destacou até aqui pela liderança e segurança na forma como trabalha. Mesmo quando esteve entre os piores, “Paizão” (como é chamado pelos competidores) mostrou que os anos de cozinha fazem diferença na competição.
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