O prêmio Melhores do Ano Prazeres da Mesa elege os destaques da gastronomia nacional no último ano. O Paraná é representado em duas categorias, os restaurantes curitibanos Nomade e Manu estão concorrendo ao Restaurante do Ano (Região Sul) e Léo Moço, proprietário do Barista Coffee Bar, à melhor barista (nacional).

A votação popular, de um dos prêmios mais importantes da gastronomia brasileira, vai até o dia 4 de junho. Na primeira etapa, 120 especialistas entre chefs, jornalistas, críticos e estudiosos da alimentação, indicaram os nomes para as 29 categorias.

Agora, os vencedores dessas categorias serão escolhidos pelo público e o resultado sai em junho. Você pode votar até as 23h59 do dia 4 de junho pelo site. Não é necessário votar em todas as categorias, podendo opinar apenas naquela de seu interesse.

Carioca, radicado em Curitiba, Léo Moço começou sua carreira de barista em 2005 quando ele tomou um novo rumo para a vida. Estudou sozinho todo o processo da produção da bebida, desde a plantação, colheita, torra, até chegar à xícara. E a sua dedicação e projetos lhe renderam diversos prêmios nacionais. Trabalhou no Rio de Janeiro, Nova York e São Paulo. Hoje, ele é proprietário do Barista Coffee Bar, localizado no Centro de Curitiba, um local onde todas as opções de café são preparadas por ele na frente do cliente.

Localizado no primeiro andar do luxuoso hotel Nomaa, o restaurante Nomade, comandado pelo chef Lênin Palhano, Chef 5 Estrelas pelo Prêmio Bom Gourmet da Gazeta do Povo, tem pratos internacionais com toque da culinária brasileira. Aos sábados e domingos, a casa também oferece brunch. A carta de vinho é enxuta e conta com 65 rótulos representativos das principais regiões produtoras do mundo. A carta de drinks foi elaborada pelo bartender Rafael Oliveira.

www.gazetadopovo.com.br/bomgourmet/nomade-coloca-no-menu-entradas-para-dividir-em-ate-tres-pessoas/

Comandado pela premiada chef Manu Buffara, o restaurante Manu tem uma gastronomia contemporânea e técnica. A casa oferece menu degustação com diferentes sequências. O cardápio não é fixo e depende dos produtos encontrados pela chef para a criação de pratos.  Porém, depois de seis anos do premiado restaurante, Manu vai fechá-lo. Mas apenas por uma semana, para que a casa reabra mais “jovem”, com serviço informal, música alta e comida para compartilhar com as mãos.