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Bom Gourmet

Mais do que cumprir a lei, jornada de trabalho controlada e transparente traz economia e tranquilidade para o food service

Cinthia Scheffer, especial para o Bom Gourmet
Cinthia Scheffer, especial para o Bom Gourmet
15/12/2025 17:09
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Bares e restaurantes estão entre as empresas com mais ações trabalhistas no Brasil. O controle da jornada de trabalho no setor, pela lei, é obrigatório apenas para estabelecimentos com mais de 20 funcionários. Mas, na prática, gerenciar a jornada vai muito além de cumprir a legislação. Porque a falta de um controle rigoroso e transparente gera dor de cabeça, e altos custos, para empresas de qualquer porte. 
A Faceponto, plataforma de gestão de recursos humanos especializada no segmento de gastronomia, estima que metade dos mais de 4 milhões de processos trabalhistas em andamento no Brasil sejam justamente relacionados à jornada de trabalho. “Os erros no controle manual de ponto, horas extras e férias, por exemplo, geram altos custos e litígios trabalhistas. O food service tem um turnover muito alto, que acaba gerando muitas questões trabalhistas, porque essa gestão é pouco eficiente e pouco transparente”, alerta o CEO da empresa, Cássio Leandro.
Cassio Leandro, CEO da Faceponto. Foto: divulgação
Cassio Leandro, CEO da Faceponto. Foto: divulgação
A ferramenta criada pela startup atua justamente nesse gargalo, e atende hoje mais de 2.500 empresas, responsáveis por mais de 100 mil colaboradores. A Faceponto é uma das cinco startups escolhidas para receber o investimento do programa Fogo Alto. Por meio do projeto, vai receber investimentos dos patrocinadores e, como contrapartida, oferecer gratuitamente seus serviços aos negócios de alimentação.
A ferramenta da Faceponto usa inteligência artificial para otimizar o controle da jornada e oferecer segurança jurídica para as empresas, combinando mais de 220 funcionalidades. O sistema faz controle de ponto, horas extras, escalas personalizáveis e assinatura digital de documentos, por exemplo, além de gráficos e relatórios para análise de desempenho. A estimativa do CEO é que esses usuários do sistema tenham economizado mais de R$ 20 milhões, em mais de 200 processos trabalhistas evitados. 

Catalisador

O programa Fogo Alto foi criado a partir de uma avaliação da alta rotatividade de restaurantes no mercado brasileiro - que tem uma vida útil média de apenas 3,8 anos. O objetivo é mudar essa realidade, atuando como um catalisador para a adoção de tecnologias nos estabelecimentos, levando o apoio necessário para a adoção e manutenção dos processos. 
“A participação no programa trouxe resultados fantásticos para a Faceponto, e nos dá uma projeção muito forte para o mercado, essencial para nos levar para todo o Brasil”, aposta Leandro.
O Bom Gourmet é um dos patrocinadores do Fogo Alto, ao lado de IFood, Comgás, Vox, Zig, Unilever, Rational, Bidfood e 2biz.