Hack pela Gastronomia
Como participar do Hack pela Gastronomia e contribuir para o futuro do food service
Como serão os espaços de consumo de alimentos no pós-Covid? Que modelos de negócios na área de alimentação serão viáveis e saudáveis? Como se aproximar de um cliente sem nem ao menos vê-lo? Os questionamentos e desafios que rondam a cadeia de food service são muitos neste momento, mas existe uma certeza: a pandemia será um divisor de águas no mundo da alimentação fora do lar. E é pensando em trazer respostas para estas questões que o Bom Gourmet realiza, em setembro, o Hack pela Gastronomia.
O Hack contará com uma série de talks temáticos sobre o mercado de alimentação fora do lar, realizados entre os dias 1º e 9 e um hackathon de cinco dias, entre 12 e 16 de setembro. “Como plataforma de desenvolvimento de conteúdo vivemos o dia a dia dos restaurantes, da indústria e das pessoas, que estão se reinventando em casa. Mas além de debater, com o hackathon vamos procurar ações práticas, processos e produtos que possam servir para o mercado. Queremos partir para a ação, criar um grande banco de oportunidades e ideias, para que toda a cadeia possa se desenvolver ainda mais diante de um momento tão desafiador”, explica Andrea Sorgenfrei, Head da Pinó, nova unidade da Gazeta do Povo que promove as marcas Bom Gourmet, GazzConecta e HAUS .
O que é um hackathon?
Uma maratona que conecta pessoas, empresas e comunidades com o mesmo objetivo: resolver desafios. Se até pouco tempo os hackathons eram eventos ligados apenas à tecnologia, hoje eles envolvem profissionais de diferentes áreas e são cada vez mais aplicados em variados setores da sociedade. “O Hack Pela Gastronomia é direcionado a mentes criativas com espírito transformador. Qualquer pessoa com perfil criativo ou técnico é bem-vinda. Ou seja: profissionais da área de negócios, gastronomia, comunicação, marketing, UX/Design, desenvolvimento, programação, engenharias, finanças, professores, estudantes”, afirma Ana Maia, co-fundadora da Panic Lobster, que faz a operação do evento.
O hackathon do Bom Gourmet será totalmente online e gratuito, e as pessoas de todo Brasil (e até de outros países) podem participar de duas formas: resolvendo os desafios ou ajudando quem está resolvendo. “Os interessados devem se inscrever sozinhos e, em seguida, formar times de 3 a 6 pessoas com outros candidatos. Os times seguirão um cronograma de etapas que vai desde a concepção da ideia até a apresentação final da solução, seguindo práticas de metodologias ágeis”, explica Ana.
A segunda forma de participar é orientando estes participantes, como mentor ou padrinho. “O mentor tem a função de responder às dúvidas das equipes em determinados assuntos. Um dono de um restaurante, por exemplo, pode ser um mentor e ajudar com sua experiência prática”, exemplifica Ana, que destaca ainda que os padrinhos ficam responsáveis por acompanhar e incentivar as equipes.
Em ambos os casos, seja como participante ou como mentor ou padrinho, é preciso se inscrever no hackathon, o que poderá ser feito entre os dias 1 e 9 de setembro, no site do Hack pela Gastronomia.
Talks temáticos
Para contextualizar os desafios que o setor está enfrentando e ajudar os participantes a mergulhar no assunto, também entre os dias 1º e 9 de setembro serão realizados talks temáticos, com temas variados, que passam pela gestão de negócios do setor de food service à tendências de consumo, mudanças nos espaços físicos e outros assuntos.
Nestes talks, grandes atores do mercado de alimentação, food service e gastronomia trarão suas experiências e também abordarão os problemas que a pandemia trouxe ao setor, além de expor cases de quem conseguiu, com planejamento e criatividade, driblar a crise.
Site no ar
O site do Hack pela Gastronomia, que concentra todas as informações sobre este grande evento, já está no ar. Nele também serão realizadas, entre 1º e 9 de setembro, as inscrições para o hackathon. Participe!