Há um ditado popular antigo, revestido de sabedoria, que diz
“quem ama, cuida”. Ozeias Oliveira, proprietário da Gold Food Service,
empresa que apresenta a 13ª edição do Prêmio Bom Gourmet, conhece como
poucos o setor de alimentação fora de casa. E por conhecer tanto e se importar
demais com ele, é capaz de encontrar qualidades irrefutáveis e gargalos que
precisam ser solucionados. Somada à atuação da empresa que abriu em 2003 e que
faz a gestão do estoque de restaurantes, entre outras soluções, suas impressões
têm ajudado na modernização da gastronomia de Curitiba, cada dia mais criativa
e inovadora.

“Você é o chef e a Gold é o estoque” é o slogan da empresa.
O que dá a medida, de forma sintetizada, do que é o trabalho da companhia e de
que forma ela se apresenta como uma solução importante para o setor. Gerir o
estoque do cliente e, com este modelo de negócio, ser referência no segmento de
distribuição de alimentos para empresas, é uma das metas da companhia. Como uma
espécie de ‘gôndola ambulante’, nas palavras do empresário, a empresa vai até
seus clientes e oferece, de forma personalizada, os produtos que eles
necessitam.

A companhia atende via loja virtual, marketplace, telefone,
Whatsapp e também presencial. São mais de 3500 produtos disponíveis, de itens
de limpeza profissional a insumos para o preparo dos alimentos – carnes,
laticínios, alimentos estocáveis – passando por bebidas (vinhos, destilados,
sucos e refrigerantes), confeitaria e panificação, e sorveteria. Tudo com
entrega em até 24 horas. Em um único lugar, o empresário do setor encontra tudo
o que precisa para o funcionamento diário do negócio. Com um único fornecedor, é
possível reduzir a logística das entregas e ter mais margem para negociar os
melhores preços e formas de pagamento.

Ainda na esfera das
facilidades oferecidas pela Gold Food Service está a possibilidade de que, ao
comprar produtos com a empresa, o restaurante pode levar apenas o que precisa, sem
necessariamente levar todos os itens adquiridos de uma vez e ter de se virar
para acomodar adequadamente cada produto comprado. Isso permite que, com mais
espaço livre, o bar ou restaurante possa aproveitar para ampliar a área de
atendimento – a empresa conta com câmara fria capaz de armazenar 500 toneladas
de congelados e resfriados. Assim, há mais espaço livre para receber mais
clientes de modo mais confortável e, então, gerar mais lucro.

Por acreditar tanto na gastronomia, a Gold Food Service inaugura ainda este ano sua nova sede. Com uma das maiores câmaras frias de distribuição do estado, será a primeira loja de auto serviço de 3200 metros quadrados dedicada totalmente ao setor. No total, a nova unidade, que vai receber o nome de 'A casa da gastronomia', terá 7 mil metros quadrados. “Serão mais de 3 mil metros quadrados de produtos para os amantes da gastronomia, sejam eles amadores ou profissionais”, comemora Ozeias.

Para estar conectada às demandas dos estabelecimentos, a companhia vai a campo para ouvir e entender as necessidades do segmento. Por meio de pesquisas, capta o que restauranteurs e chefs procuram e que, muitas vezes, não encontram com facilidade. Em uma dessas pesquisas, ouviu, por exemplo, chefs reclamando dos tradicionais pratos brancos e redondos, utilizados para servir as refeições. “Aquilo não valoriza o que o chef está fazendo”, explica Ozeias. “Eles pedem formas orgânicas, cores, texturas e bordas diferentes, exatamente para combinar com aquilo que ele está passando da mente para a mão dele”, acrescenta. Sinal de que há uma evolução real acontecendo no setor, porque a experiência do consumo nos estabelecimentos fica cada vez melhor.

Mas há questões a serem corrigidas, avalia Ozeias. Uma delas se refere à gestão do negócio. Não raro, os donos dos estabelecimentos são os próprios chefs. E o que tem visto é que muitos deles não sabem manusear tão bem as ferramentas disponíveis hoje para gerir o próprio estabelecimento.

Na visão dele, essa parte não acompanha a evolução da culinária que o circuito local tem demonstrado. E essa conta, uma hora, pode chegar. “Sabemos de casos [de restaurantes] em Curitiba que têm uma comida maravilhosa, mas que não estão fazendo dinheiro”, cita.

“E aí, quando você senta com o proprietário para um papo, em dez minutos de conversa ele já está inquieto, entediado, falar de números do negócio acaba sendo algo desgostoso. Mas é preciso”. Ozeias afirma que se o gosto por gestão for absorvido por quem lidera os estabelecimentos, o cenário atual seria ainda melhor do que já é.

Esse diagnóstico Ozeias encontra também na nova geração de
chefs, que ele vê chegando com sede de inovação, mas com ranço de gestão,
indicadores. “Como vou muito a campo, é muito comum que eu faça uma visita a um
cliente e, na hora que vamos falar de números, me diz ‘fala com o meu
comprador, com o meu administrador, com o meu assistente’”, exemplifica.
“Quando você está falando de produtos em si, a conversa rende. Mas abriu o
laptop, parece que botou alho na frente do vampiro”, brinca.

Para fazer sua parte na tentativa de preencher essa lacuna, a Gold Food Service oferece cursos e treinamentos voltados para a área. É mais uma maneira que a empresa entendeu ser possível atuar para permitir que a evolução do setor seja completa.

Entre os programas ofertados pela fornecedora de insumos estão orientações sobre planejamento de cardápio, e elaboração de fichas técnicas dos pratos e gestão de estoque.  E isso, somada a outras tarefas fundamentais para o bom andamento do negócio, só será possível com a utilização de um sistema profissional. A intenção é permitir que o profissional do food service esteja cada vez mais preparado para lidar com o próprio negócio.

Para mais informações, acesse o
site da Gold Food Service e siga a empresa nas redes sociais, Instagram e Facebook.